
II - A caminhada
Sem anjos, sem fadas, sem abraço, sem proteção ela continuava com aqueles sonhos nas mãos, e então ela tentou...A força do seu pensamento elevava seus desejos, suas aspirações até as mais poderosas forças desse universo, ela sempre acreditou e como uma oração ela repetia dia após dia aquelas palavras e sem perceber, construia sua fortaleza.
E seu castelo de sonhos foi sendo erguido carregados de esperança e coragem, e a garotinha encantou-se com cada raio que vinha em sua direção,então ela o seguiu e percebeu a grandeza de algo tão iluminado, especial e renovador. Com a certeza, ela se emocionou e comprovou a sensação de ser banhada e acompanhada pelo sol que trazia a cada amanhecer a oportunidade de renascer.
E por mais cansativo, desafiador e preocupante que fosse a noite, na escuridão era preciso sentir, enquanto houvesse esperança...e assim, ela construiu a cada dia, um pouquinho do seu sonho, embora não soubesse de onde vinha tanta inspiração, ela continuava...
Ela após tantas lutas, tantas dores, tantos desamores, quantos outros planos deixados de lado, quantas tempestades e até furacões, após os desafios mais inacreditáveis, ela fechou os olhos e sentiu, algo nunca sentido antes, e no seu paladar, ela provou aquele gostinho particular, e com o pulmão cheio de ar, não conteve e gritou "Eu consegui, eu venci", e seus olhos marejados deixaram escapar aquela pequenina lágrima que teimara em cair...Era o fim de uma etapa, era o começo de uma vida...
E pela primeira vez, a garotinha sentia o tempo parar naquele momento, e então ela pode ouvir seu coração, e percebeu que faltava alguma coisa, 'mas o que?' ela se perguntava diariamente.
Começou a crescer uma nova etapa em sua vida, logo ela olhou para suas mãos cheias de sonhos que ainda faltavam realizar, e então ela entendeu a mensagem do seu coração...fechou as mãos, guardou cada um dos seus sonhos com cuidado para não esquecê-los ou perdê-los e em seu bolso ela colocou, e pro horizonte se inclinou como fonte de suas futuras escolhas e um novo caminho a prosseguir.
Diante de suas opções, ela procurou incansavelmente a resposta daquele vazio em meio há tanta felicidade. Na procura ela fracassou algumas vezes, e de norte a sul andou e sem entender, ela sempre voltava para o mesmo lugar. E perdida no tempo, ela conheceu a compaixão, que a levou para a trilha da nostalgia e em desastroso encontro encarou a maldade, a dor que não cessava e puxava para baixo toda e qualquer fé ou força que mantinha acesa a coragem de lutar.
E seu castelo de sonhos foi sendo erguido carregados de esperança e coragem, e a garotinha encantou-se com cada raio que vinha em sua direção,então ela o seguiu e percebeu a grandeza de algo tão iluminado, especial e renovador. Com a certeza, ela se emocionou e comprovou a sensação de ser banhada e acompanhada pelo sol que trazia a cada amanhecer a oportunidade de renascer.
E por mais cansativo, desafiador e preocupante que fosse a noite, na escuridão era preciso sentir, enquanto houvesse esperança...e assim, ela construiu a cada dia, um pouquinho do seu sonho, embora não soubesse de onde vinha tanta inspiração, ela continuava...
Ela após tantas lutas, tantas dores, tantos desamores, quantos outros planos deixados de lado, quantas tempestades e até furacões, após os desafios mais inacreditáveis, ela fechou os olhos e sentiu, algo nunca sentido antes, e no seu paladar, ela provou aquele gostinho particular, e com o pulmão cheio de ar, não conteve e gritou "Eu consegui, eu venci", e seus olhos marejados deixaram escapar aquela pequenina lágrima que teimara em cair...Era o fim de uma etapa, era o começo de uma vida...
E pela primeira vez, a garotinha sentia o tempo parar naquele momento, e então ela pode ouvir seu coração, e percebeu que faltava alguma coisa, 'mas o que?' ela se perguntava diariamente.
Começou a crescer uma nova etapa em sua vida, logo ela olhou para suas mãos cheias de sonhos que ainda faltavam realizar, e então ela entendeu a mensagem do seu coração...fechou as mãos, guardou cada um dos seus sonhos com cuidado para não esquecê-los ou perdê-los e em seu bolso ela colocou, e pro horizonte se inclinou como fonte de suas futuras escolhas e um novo caminho a prosseguir.
Diante de suas opções, ela procurou incansavelmente a resposta daquele vazio em meio há tanta felicidade. Na procura ela fracassou algumas vezes, e de norte a sul andou e sem entender, ela sempre voltava para o mesmo lugar. E perdida no tempo, ela conheceu a compaixão, que a levou para a trilha da nostalgia e em desastroso encontro encarou a maldade, a dor que não cessava e puxava para baixo toda e qualquer fé ou força que mantinha acesa a coragem de lutar.
*continua...
By Stephanie Ferreira
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